Imagina ter que comer restos do lixo para não passar fome. Essa é a realidade cruel da Aurinha e que pode custar a vida dela! A catadora descobriu uma bactéria grave no estômago e se não tratar, pode desenvolver um câncer.

Aurinha trabalha e mora há 20 anos no lixão de São João do Amanari, em Maracanaú (CE). Ela adoeceu gravemente por causa disso. Há pouco mais de um ano, a catadora começou a sentir dores fortes e enjôos constantes.

O diagnóstico de H-pylori grau 3 – o mais severo – veio em seguida. Ela precisa de medicamentos e exames, mas não tem condições de pagar, já que parou de trabalhar por ordem médica.

Sem trabalhar, Aurinha também não tem mais renda, o que comprometeu a moradia dela. Hoje, ela precisa viver de favor na casa de outra família do lixão porque não tem para onde ir.

O remédio que ela precisa custa R$ 300 por caixa e não tem no SUS. Aurinha não tem como pagar. Sem tratamento, a doença está piorando rapidamente.

Aurinha está doente, sem casa e sem perspectiva. Mas a gente pode mudar essa história.

Ela precisa de você para sobreviver!

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