Avô pede ajuda para o neto com paralisia

Seu Lucivando Rodrigues tem 50 anos e é quem cuida do neto Emanoel, de 11 anos, que tem paralisia cerebral. Desempregado há 5 anos e com dificuldades de conseguir um trabalho por conta da idade avançada, ele vai às lágrimas quando conta sobre as dificuldades da família que vive em Fortaleza (CE).

Esse avô tão amoroso trabalhou a vida toda como auxiliar de padeiro e nunca deixou faltar nada em casa. Mas, desde que ficou desempregado, as coisas em casa começaram a ficar muito difíceis.

“Eu não sei ler e escrever, e não posso levantar muito peso porque sinto muitas dores no braço. Mas quero trabalhar. Tem dias que falta comida em casa. O meu neto precisa de fraldas e de uma cadeira de rodas, a que ele usa está toda quebrada e não tem como ele apoiar as pernas e os bracinhos”..

Moram com o seu Lucivando a esposa, a sogra idosa, outros três filhos pequenos e mais um neto. As crianças moram com eles pois a filha também passa por dificuldades.

“Pagamos aluguel, água e luz com o auxílio que a minha sogra recebe. Tem voluntários que nos ajudam com cestas básicas também, se não fossem por eles, passaríamos fome”, disse.

Seu Lucivando pede ajuda pelo neto Emanoel. O menino precisa muito de uma cadeira de rodas adaptada e especial. A que ele usa hoje, além de estar quebrada e cheia de remendos, está muito pequena para ele.

O menino também precisa de fraldas e de uma cama melhor, a que ele usa hoje é pequena e o colchão é bem fininho, podendo prejudicar a coluna dele.

A vaquinha é para ajudar nessas necessidades emergenciais e para que a família tenha um suporte financeiro até que seu Lucivando consiga uma oportunidade de emprego.

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