O Rio Grande do Sul ainda pede socorro. Voluntários cuidam de desabrigados há mais de 100 dias. Ajude



“Ainda não acabou. As pessoas ainda estão vivendo em barracas. Aqui tá um barro só. Tem locais que não dá nem para construir uma casa”


Três meses após a maior enchente que atingiu o Rio Grande do Sul, o trabalho por lá ainda não parou. Ainda há muita gente desabrigada e os alojamentos necessitam muito da nossa ajuda.

Voluntária há mais de 100 dias, a catarinense Giuly chegou no RS cheia de força de vontade, mas não imaginava o desafio que encontraria. Ela atuou em dezenas de resgates e hoje atua como voluntária, em Canoas, uma das cidades mais atingidas pelas chuvas de maio.

“E triste? Sim é muito, muito doloroso. Temos que seguir ajudando. O Rio Grande do Sul precisa da nossa ajuda”,

Giuly cuida especialmente de idosos e famílias atípicas, já que a acessibilidade para elas é pouca em outros abrigos. 

“Hoje a gente tem 85 famílias com crianças acamadas, atípicas, PcDs, com idosos. Eu não sei como, mas a gente atende todo mundo que precisa”.

Giuly conta que além das 85 famílias, tem mais 200 pessoas em uma fila de espera, aguardando receber ajuda.

“Precisa de cadeiras de rodas, de móveis, de camas. A chuva levou tudo. É difícil para essas pessoas recomeçar”.

Nós fizemos muito pelo RS em maio e contamos com a sua ajuda agora, Mais do que nunca precisamos levar esperança para esses irmãos!



Sobre nossas vaquinhas

A equipe do SVB faz a pesquisa e a apuração de todas as histórias que chegam até nós. Cada campanha é acompanhada para que possamos mostrar como a sua doação foi importante na transformação da vida dessas pessoas.