Laís é mãe de trigêmeas com paralisia cerebral e precisa de ajuda com tratamento das filhas


Mãe de trigêmeas com paralisia cerebral, Laís Palma Elsin, 33 anos, de São Paulo, compartilha em suas redes sociais a rotina puxada e os desafios que enfrenta ao criar três crianças com deficiência.

Mamãe de primeira viagem, ela lembra que levou o maior susto quando, durante um ultrassom, soube que teria três bebês de uma vez só.

“Quando a médica falou que três corações batendo em mim, nos desesperamos. Creio que demorei um mês para acreditar que seria mãe de três de uma vez só, e que todos seriam iguais.”, lembra.

O diagnóstico

As trigêmeas, Athena, Helena e Sophia, hoje com 4 anos, nasceram de um parto prematuro de apenas 26 semanas. Para vocês terem ideia de como essas meninas já nasceram lutando pela vida, a menorzinha de todas nasceu com apenas 500 gramas.

Mas, após esse susto e longos meses das bebês na UTI, outra notícia difícil para Laís: o diagnóstico da paralisia cerebral das trigêmeas. Hoje, ela vive e luta pelas meninas.

“Lembro de não sentir o chão e de parecer que ia cair. Só consegui perguntar: ‘As três têm?”. A afirmativa me fez chorar o que há tempos não chorava”, lembra a mãe.

Athena tem paralisia com grau I e, atualmente, apresenta somente atraso na fala. Sophia e Helena têm grau V, o que significa uma dependência maior. Elas necessitam de ajuda para comer, beber, brincar e andar.

“As duas fazem uso de cadeira de rodas. A comunicação era por sorrisos e caretas, mas, com a fonoterapia de linguagem, estamos tentando outras formas de interação, como o uso de acionadores", disse.

Tratamento e aparelhos

Hoje, Laís vive para cuidar das filhas, enquanto é o marido quem leva o sustento para a casa. Mas os custos do tratamento das meninas, mais aparelhos, são bem altos. Ela contou que entre as grandes necessidades da meninas está a falta de um parapodium.

Esse aparelho é importante para o alongamento e manutenção da postura para as crianças com paralisia cerebral. Ele garante um crescimento ósseo e neuropsicomotor saudável, já que atualmente as meninas ficam mais tempo sentadas numa cadeira de rodas.

Um aparelho o mais adequado para o momento e para as duas usarem custa em média entre R$ 15 e R$ 30 mil, mais os custos do frete e montagem.

Por isso, a vaquinha é para ajudá-los com a compra desse aparelho e de outras necessidades que possam surgir no tratamento das meninas.

Acompanhe Laís e as trigêmeas no Instagram @triveganas

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